data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Pedro Piegas (Diário)
Na tarde de quarta-feira, visitantes, criadores e competidores iniciaram as atividades do rodeio na Estância do Minuano. Foram dezenas de competidores inscritos na competição. A prova do Crioulaço marcou primeiro dia do evento.
O aposentado Antônio Carlos Pereira é ex-domador e acompanha rodeios há décadas, junto com o amigo Antônio Rocha, que, na quarta, estava também na companhia do neto Antônio Augusto Rocha, de 9 anos.
- Eu fui pecuarista e frequento o Rodeio do Conesul desde a primeira edição, pois fui um dos fundadores do evento. Hoje venho assistir com meu amigo e incentivo meu neto a participar, pois é uma forma de valorizar a cultura campeira do Rio Grande - diz Rocha.
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Cheio de expectativa, Antônio Augusto aguardava avistar seu cavalo, o Trago Largo do Guassupi, que participou da prova. O Crioulaço, que antigamente era chamada de tiro de laço, é uma simulação do trabalho realizado no campo, quando é preciso imobilizar um bovino para marcá-lo ou tratá-lo.
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Foto: Pedro Piegas (Diário)
A COMPETIÇÃO
Na disputa, os laçadores têm uma raia de 100 a 120 metros, onde é solto um novilho. Durante o percurso entre o brete e a raia, o animal deve ser laçado pelos competidores que o capturam pelas aspas com um laço trançado em couro. Esta prova tradicional do Rio Grande do Sul existe há mais de 50 anos.